23ABR11: Chegada a Djibouti

Acabamos de atracar novamente no Djibouti, o porto mais visitado pelas forças navais da área. O inicio e a adaptação á missão decorreram de uma maneira bastante positiva durante a nossa primeira tirada. 

Tivemos oportunidade de embarcar 2 equipas de jornalistas (da Africa do Sul e Alemanha), que ficaram impressionados com o profissionalismo, brio e personalidade do nosso navio e dos Portugueses. Futuramente será publicada uma entrevista que fizemos aos jornalistas a bordo.

Agora, é tempo de descansar uns dias e preparar já a próxima tirada. Ficam descritos mais uns factos sobre o Djibouti. No Djibouti a língua oficial é o Árabe e o Francês.

A independência do Djibouti sobre França foi proclamada a 27 de Junho de 1977, quando Hassan Gouled Aptidon foi eleito presidente e governou o país até renunciar em 1999. Nesse Dia foi içada a bandeira nacional do Djibouti contém duas listas horizontais. Uma azul (no topo) e verde (na base), com um triângulo isósceles branco com base na tralha que contém uma estrela vermelha de cinco pontas no centro. Há quem veja as cores usadas como símbolos da terra (verde), do céu e do mar (azul) e da paz (branco), e com a estrela vermelha a simbolizar a unidade.

 

Na região de Tadjourah, centro do país, localiza-se o salgado lago Assal situado numa depressão absoluta de -155 m, o ponto mais baixo do continente africano.

A população do país ultrapassa 600 mil habitantes no total de 23.200 km² de área. A maioria dos djibutianos pertence aos grupos étnicos Afar e Issa. Existem minorias de árabes e europeus, muitos dos quais estão ali a  trabalho. A população djibutiana cresce rapidamente e estima-se que dobre em trinta anos. A capital, também chamada Djibuti, é a maior cidade do país e abriga mais de 80% da população nacional.